Terminando de ler o CLÁÁÁÁÁSSICO dos mestres Stan Lee e Jack Kirby (sempre eles): THOR: CONTOS DE ASGARD! Uma das melhores edições da coleção da Salvat, com material muito antigo misturando imaginação e mitologia, em várias histórias curtas de 5 páginas, que vinham no final da revista Journey Into Mystery, que publicava os quadrinhos do Deus do Trovão e se tornou a atração principal do gibi, com muita aventura e ação. O melhor é que foi tudo colorizado com uma técnica mais moderna, mais tridimensional, valorizando os desenhos. Odin, Loki, Hogun, Fandral, e o hilário Volstagg em sagas espetaculares. A única coisa destoante na edição é o desenho da capa, que não é de Kirby ( e acho muito feio). Edição altamente recomendável a qualquer leitor! Cultura nórdica! Por Odin! Por Asgaaaarrdd!
A dupla criadora - Stan e Jack |
Salvat Vermelha - O Coisa - Com desenhos de John Byrne, a saga "Projeto Pégasus" pode ter sido boa na época em que foi lançada, e tem lá sua qualidade, mas hoje em dia não contribui em nada, só um desfile de personagens secundários da Marvel (o antigo e cafona Quasar, Deathlok, Tundra, Golias Negro e Wundarr. A aventura com o Homem-Impossível gostei mais, e o clássico produzido por Stan Lee e Jack Kirby embora seja bem legal (Homem... ou Monstro?), não possui tanta carga dramática como outras do Coisa produzidas depois, mas fazer depois é fácil, hehe.
A Teia do Aranha 82 - Tive este gibi na época de seu lançamento (1996) quando acompanhava o Aranha e as histórias do Thor. Thor havia sido banido da realidade por Heimdall em Superaventuras Marvel 153. Na época, Thor dividia sua existência com o mortal Eric Masterson, que,sendo amigo de Thor enquanto este usava a identidade de Sigurd Jarlson e descobrindo a verdade sobre o Deus do Trovão, defendeu Thor numa batalha. Thor usa seu último contato com Odin para pedir ao pai de todos que interceda a favor do mortal, mas o único jeito era fundindo os dois. Thor aceita, criando uma dinâmica bem legal nas histórias dessa fase, pois Eric lutava na justiça para manter a guarda do filho, e Thor acabou atrapalhando o processo por conta de suas aventuras. Um dia após Loki ameaçar Kevin, o filho de Masterson, Thor acaba matando seu irmão num ritual proibido, e por isso foi banido. Com isso, Eric virou o novo Thor e tempos depois, o herói conhecido como Trovejante. O resgate da alma de Thor aconteceu nos números 81, 82 e 83 da revista A Teia do Aranha, das quais me desfiz, mas arrependido, comprei novamente, só faltava esta para completar de novo esta sequência, mas consegui! As histórias do Aranha, com desenhos de Mark Bagley, apresentam um Venom querendo defender inocentes e ao mesmo tempo devorar Peter Parker, convivendo com seus pais (na verdade eram robôs, como se viu algumas edições à frente). Bastante ação, mas tema repetitivo.
Super Powers 30 - Comprei na Feira do Livro de Pelotas junto com a Teia do Aranha acima citada, porque estava barato, em excelente estado, era história completa e um formatinho lombada quadrada, grossinha como costumamos dizer. A história é mais centrada em Amanda Waller e no Esquadrão Suicida, mas como é sequência de outras histórias, fica meio perdida esta leitura sozinha, mesmo com texto introdutório. Super-Homem, Batman e Aquaman, só se destacam na capa, pois mal aparecem no gibi.
Tex Edição de Ouro 14 - A Arma do Massacre - Bom, não chegou a ter nenhum massacre com a arma na história, uma metralhadora Gatling, mas sempre é bom uma aventura completa de Tex e Carson, pois se aprende sempre algo sobre datas históricas, territórios, tribos ou armas do velho oeste americano. esses italianos manjam mesmo de quadrinhos!!
Salvat - Dinastia M O Herdeiro - a história toma uma rumo bem diferente do que eu imaginava ser a proposta. Começa centrada em Mercúrio e seu drama, mas depois focaliza nos inumanos. Boa história, pena que o Pietro seja tão escroto!!!
Salvat vermelha - Destrutor - as primeiras histórias são muito fracas, com o vilão "faraó vivo", que só serviu para apresentar Alex Summers. Já a outra, Imperador Vulcano, é bem legal, mas convenhamos, o Destrutor não se destacou nada!!!
Depois de ler a edição acima, foi bom reler a Graphic Marvel 3 - A Vingança do Monolito Vivo. Como contam os autores no texto introdutório, foi uma bela surpresa pegarem o vilão chinfrim Faraó Vivo e colocá-lo numa história épica, com bom roteiro, com belos desenhos. Já tive me desfiz duas vezes desta edição, mas como gosto muito dela, hoje em dia faz parte dos itens essenciais, que releio de vez em quando.
Salvat Vermelha - Feiticeira Escarlate - além da estreia de Wanda Maximoff no clássico X-Men 4, com a irmandade de mutantes, onde ela e seu irmão Pietro já demonstravam não ser malignos, mas vítimas das circuntâncias, o arco A Busca Pelo Visão traz a volta do Tocha Humana Original e finalmente, numa história dramática, a verdade sobre os filhos de Wanda e do Visão, que na verdade eram fragmentos da alma do demônio Mefisto, trazidas à vida pelo forte desejo de ser mãe e os poderes mutantes de alterar probabilidades, aliados à magia. A forma como foi mostrado, com os bebês gêmeos se tornando parte dos braços do vilão Mestre Pandemônio é estarrecedor!!! Não é à toa que ao longo dos anos essa interessante personagem foi desenvolvida mais a fundo, com sua frágil psique e seu enorme poder acarretando catástrofes anos depois.
Salvat - O Imperativo Thanos - uma saga cósmica moderna que serve como culminância do que começou nas histórias dos Guardiões da Galáxia, Nova, das séries Aniquilação, Aniquilação 2: A conquista e Guerra dos Reis (essas duas últimas não li ainda). Já falei várias vezes que Thanos sem Jim Starlin fica sem graça, e continuo repetindo. Mas esta história é bem legal, pelo conceito, ação e desenhos (embora alguns momentos dignos de Rob Liefield também). já tinha lido em scan, mas fico feliz de ter lido a edição encadernada (do meu irmão hehe), finalmente publicada aqui. Algumas imagens da edição já valem o investimento:
Salvat Vermelha - O Anjo - Interessante as histórias curtas que contam a origem do personagem e como entrou para os X-men. Já a saga Psylocke e Arcanjo: Aurora Rubra, com desenhos de Salvador Larroca, é fraca, típica da segunda metade anos 90.
Radicci 5 - mais uma coleção de tiras impagáveis do personagem de Iotti, com este descendente de italianos mal-educado, beberrão, anti-higiênico e tarado... risadas garantidas.
Pra quem não conhece, algumas tiras que peguei na internet:
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