Conan, O Bárbaro 68 (fevereiro de 2009) - Conan, apoiado por diversos guerreiros, chega à porta do rei Numedides, onde confronta seu mago Thulandra Thuu, que foge. Conan mata Numedides após um ataque covarde do mesmo, e pega sua coroa para si, sendo aclamado. Rei Conan descobre o peso da coroa quando tem que assinar inúmeros documentos e tomar decisões. Uma história de L. Sprague de Camp e Lin Carter, num roteiro de Rpy Thomas, com arte belíssima de John Buscema com arte-final de Tony Dezuñiga. E duas partes de uma minissérie até então inédita: Conan, o Usurpador. Escrita por Chuck Dixon e desenhos de Steve Lieber, a história traz Conan como membro da Legião Estrangeira do exército Aquilônio (com detalhes que remetem ao Império Romano). Conan se destaca entre os guerreiros, que são colocados em perigo para safar os "nobres" aquilonianos na conquista de um forte tomado por vanires. Uma mulher quase mata Conan, e ele solicita que ela seja sua escudeira. Pensando que vai ser estuprada, a mulher se impressiona com o comportamento dele. Mas ela se diverte quando descobrem que sua próxima missão é invador a região da Ciméria, terra natal de Conan. Ajudando a dominar os habitantes da Ciméria, Conan prevê que cedo ou tarde isso aconteceria, mas os invasores vão aprendendo que não vai ser fácil dominar os recônditos mais escondidos, cheios de armadilhas. Isolados pelo frio e sem provisões, os soldados estão cansados e prontos para um motim, que acontece quando chega a ordem de matar mulheres e crianças prisioneiras, que estariam custando caro para serem mantidos. Soldados se unem a Conan e o comandante é jogado aos antigos prisioneiros para ser linchado.
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