Magali nº 1 (março de 2021) - O gibi começa bem, com uma história típica de viagem no tempo, com alguns momentos legais, quando Magali e Quinzinho tem que impedir que eles mesmos mudem o passado ao investigarem a origem da pizza. Daí em diante a qualidade dos roteiros ficam presos a histórias educativas sem muito espaço para criatividade. Dudu e Binho (irmão da Milena, que eu não conhecia) encontram um gatinho diferente e levam à mãe de BInho, veterinária que explica que era uma jaguatirica e que não podemos manter animais silvestres. Magali ganha uma caixa de doces especiais e acaba convidando todos seus amigos porque foram gentis com ela, ou seja, ela não foi esganada e sacrificou seu presente, mais uma lição de bondade. Mingau fica desesperado quando a Magali fica ensaiando com uma gaita de boca, mas o pai dela também comprou um teclado e todos ficam felizes depois, usando abafadores de ouvido para tapar o som. Anjinho conhece um cãozinho inquieto, e em seguida sua dona, igualzinha que havia perdido o primeiro cão. Aninha ouve de sua mãe como eram os antigos diários. Tina passa trabalho para entrar no banheiro por causa de um besouro. Completam a edição várias páginas de passatempos, ficha de personagens e o melhor da revista: tirinhas dos anos 1960 da Magali e do Piteco (ele mesmo não aparece). E a tirinha final na última página, meio sem graça também.
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