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12 de mai. de 2024

Almanaque do Cebolinha nº 1

 Almanaque do Cebolinha nº 1 (Editora Globo, Julho de 1987) - Saudosa edição de minha infância, que começa com um texto introdutório que evita o som do R. A primeira história é de 1981, onde um guardião do tempo deixa cair o calendário mágico da troca dos anos, e cai na mão do Cebolinha. Ao arrancar as páginas, Cebolinha e a turma avançam do tempo até 2020, mas ele é o único ciente que o tempo passou rápido demais, os outros se adaptam rápido á vida de adulto. Mas o filho do Cebolinha joga uns aviões de papel com as folhas que faltavam, e ele, preso por ordem do ministro Franja por causar confusão, alcança-os ao guardião, na cela ao lado. Cebolinha escapa de levar uma bronca da esposa, que na verdade era uma prima da Mônica que iria conhecê-lo em breve. Um clássico com belos desenhos. Depois uma história com o Louco e seus diálogos, piadas e conexões de ideias hilárias. Nunca esqueci do mosquito manco. Um cachorro verde chamado Dick chega na história do Bidu contando piadas horríveis. Em seguida, Cebolinha conhece o mago Barzam e ganha poderes. As páginas 30 e 31 da edição vieram na ordem inversa. Zum e Bum, os bandidos da pré-história apavoram a cidade com um estegossauro adestrado, mas se dão mal quando as pessoas descobrem que ele é vegetariano. Os irmãos resolvem então pegar um dino carnívoro, mas acabam devorados. Cebolinha usa um tônico para crescer cabelo e fica parecendo com o Floquinho. Daí são várias situações com o Cascão e  Mônica tentando ajudar o amigo, e um momento engraçado quando um homem briga com o Cebolinha quando parecia que ia ajudar. Piteco está preso num penhasco e Thuga usa a situação para tentar convencê-lo a casar dando-lhe comida. Mais uma história como Louco, que dessa vez maltrata bastante o Cebolinha. Numa história com o traço antigo dos anos 70, Dona Cebola leva seu filho ao médico e segue-se um drama para tomar uma injeção. Bidu e Duque não arredam o pé do campinho onde esconderam, cada um, um osso, e não quer revelar ao amigo. A edição fecha com uma história de assalto a banco, quando Cascão e Cebolinha foram trocar um dinheiro que acharam na rua. Eles se negam a  entrar no banheiro feminino como reféns, e no masculino tinha um chuveiro pingando, o que faz Cascão sair correndo e sem querer, derrotar os assaltantes. Na última página, uma tirinha clássica.


























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