Marvel Saga 2 (Dezembro de 1991) - A capa dessa edição é no mínimo contraditória e equivocada, sendo um desenho de Walt Simonson, quando a revista é uma coletânea de histórias escritas e desenhadas por John Byrne. Cheia de cortes para focar nos principais personagens, a revista compila várias edições originais, contando quando o arauto Terrax veio à Terra para forçar o Quarteto Fantástico a ajudá-lo a derrotar o enfraquecido Galactus. O Devorador de Mundos tenta sugar novamente a energia da Terra depois de tirar os poderes de Terrax, e acaba derrotado, ficando à beira da morte. Mas Reed Richards resolve salvá-lo, com a ajuda dos Vingadores. Ao se recuperar, porém, permanece o dilema: alimentar-se da Terra ou morrer por falta de energia. A solução vem na forma de Frankie Raye, a namorada do Tocha Humana, que também tinha o poder de se inflamar. Ela se oferece como arauto, e Galactus aceita, indo embora com ela. Em seguida, temos Galactus contaminado pela compaixão humana e questionando seu papel na natureza, tendo um diálogo com a Senhora Morte. Então, segue sua sina e devora o planeta Skrull. Tempos depois, o Doutor Destino, agora com um pupilo, Kristoff, resgata Tyros (Terrax) de um hospital e o usa para imbuir o poder cósmico com uma máquina, e atacar o Quarteto Fantástico. Os heróis, sem encontrar seu líder Reed, enfrenta os vilões com a ajuda do Surfista Prateado. Tyros e Destino aparentemente morrem. A família fantástica então descobre que Reed foi levado da mansão dos Vingadores por um raio que veio do espaço. Pedindo ajuda ao Vigia, ele vão a um tribunal galáctico presidido pelos Shiars, onde o Senhor Fantástico é acusado pela destruição indireta do planeta Skrull, já que salvou Galactus. Até o criador das histórias, John Byrne, é levado a testemunhar no julgamento, onde também aparecem Odin, o próprio Galactus e a entidade Eternidade, que revela a todos os presentes o propósito cósmico da existência de Galactus, e assim, tudo é resolvido. Como sempre, Byrne traz belos desenhos e um texto com reflexões humanas. Tenho esta edição há anos e é sempre bom reler!
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