Almanaque da Mônica 7 (Novembro de 2022) - Mônica e Marina brincando de princesas quando o Cebolinha aparece e pega o lápis mágico, aprontando todas. Uma perereca na porta do clubinho das meninas deixa elas em pânico, a ponto de pedir ajuda ao mal-intencionado Cebolinha, que "passava por ali" e faz chantagem. Dorinha e radas sentindo os cheiros do mundo. Chico Bento pede a Zé Lelé que ajude a regar a Rosinha que ele plantou, mas o primo entende errado. Uma história com metalinguagem sobre achados e perdidos. Tina numa história de uma página, onde ela é uma princesa e os sapos querem beijá-la. A edição traz muitas páginas de passatempos. Um história de um mímico em homenagem ao roteirista das histórias sem palavras. Todos na turminha mostram à Mônica sua habilidade com as mãos, mas a do Cebolinha é dar nós nas orelhas do Sansão. Cascão numa história educativa meio estranha sobre violência entre torcedores de futebol - em alguns quadros parece que esqueceram de desenhar a bola. Cebolinha se controla pra não aprontar com o Sansão, mas o agradecimento da Mônica é o mesmo que apanhar. Jotalhão quebra as cadeiras na casa do raposão por conta de seu peso, mas o amigo é compreensivo. Anjinho ajuda um passarinho a aprender a voar. E na última história, Marina cai na máquina do tempo do Franjinha e vai parar em 1508, conhecendo Leonardo da Vinci e suas invenções. E a tirinha na última página, uma piada sobre eco. A foto no final da postagem é de minha filha Érica, lendo o gibi antes de dormir.
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