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2 de jan. de 2020

Leituras de Janeiro 2020

Chico Bento 298 (Junho 1998) - Chico  acha que viaja no tempo e encontra sua professora e quer lhe ensinar a se divertir, mas na verdade era a sobrinha dela. Zé Lelé no poço dos desejos se dá mal. Uma história sobre aula de sujeito. Um menino sonha em ser índio para não ter que ir à escola. E Rosinha quer que Chico tire o chapéu pras mulheres demonstrando educação, mas ele sempre se atrapalha e ela que sofre. Anúncios legais sobre o desenho animado da turma em VHS e do Jotalhão de pelúcia.

















Chico Bento 459 (Abril 2006) - Chico desta vez viaja no tempo com a ajuda do Franjinha para descobrir se vai chover no dia de seu casamento com Rosinha. Zé Lelé faz de tudo para que a professora adie a prova, pois Chico não estudou. Chico se atrapalha contando ovelhas, e Rosinha faz uma redação sobre o que queria ser: uma Rosa. Zé Lelé atola uma carrocinha e mesmo com conselhos não consegue sair. Jotalhão e Raposão vão num circo onde as atrações são os humanos. Nhô Lau é convidado a comer um doce feito com as goiabas roubadas dele mesmo. Chico não consegue pescar nada. E Chico também vai ao zoológico com o primo da cidade, mas só pensa na roça.











Demolidor 15 - Matt Murdock encomenda a morte do Demolidor tentando atrair o mercenário, a fim de conseguir a fórmula que simula seus poderes para ajudar seu pupilo Ponto Cego, que teve os olhos arrancados pelo vilão Muso. E depois, confessando-se para um padre nada convencional, ele conta como foi que o mundo esqueceu a identidade secreta do Demolidor, com a juda das crianças púrpuras após enfrentar seu pai, o Homem-Púrpura. Mais uma ótima edição do bom e velho Demolidor. Pelo menos está voltando a ser o que era, sem as últimas fases que alteraram demais o personagem.








Cascão 329 (Agosto de 1999) -Com a clássica história que virou desenho animado: Perdidos no meio do nada! Melhor momento: Cebolinha lava os pés! Outro momento bom da edição é o presente que o Cebolinha pediu para o Cascão entregar. E a tirinha final.









Cascão 333 (Outubro de 1999) - Cascão vai ser mãe! História hilária com a turminha, que ainda por cima traz uma mensagem. Cachorro do Lobisomem não consegue brincar com o dono. Todos fogem do gambá do Cascão. Será mesmo do gambá? E ninguém quer brincar com o Cascão, pois ele é muito bom em todos os jogos.










Magali 254 (Março 1999) - Momentinho sem noção na história "Dia de Rodeio", onde um homem adulto pisca para a Mônica e ela fica enlouquecida e quer "arriscar". Nem falo por ela que é criança, mas mesmo ele sendo só um modelo contratado pra animar a festa... pô! O roteiro poderia ter sido adaptado para uma história da Tina, né Mauricio? Hoje ela não passaria no crivo do politicamente correto e com toda razão. Magali também dá uma reclamada dos homens, mas na verdade era por puro interesse. Na edição, que traz Dudu e o sempre mala gato Mingau, destaca-se apenas também a história de duas páginas que é uma pegadinha com o leitor, eu demorei um minuto para entender...










Magali 255 - Com uma Denise ainda genérica, Magali faz novas amigas e Mônica lhe adverte que as meninas podem ser terroristas internacionais ou até mesmo alienígenas interesseiras, e acaba acertando uma das opções. A história do Mingau tem um rato que conversa com o narrador e leitor, e no mais, histórias curtas de Dudu e Magali, e uma no final em que a comilona tem ciúmes de Quinzinho, que dá mais atenção ao Mingau do que à namorada (criança namorando, Mauricio? momentos sem noção do passado recente).

 








Magali 256 -  Sem nenhuma história de destaque, esta edição abre com "A fonte de geléia", onde a Magali come e guarda geleia que cai do teto (meio nojento ,ainda mais depois de saber que eram potes da tia Nena que o Mingau derrubou e estava comendo no sótão). A capa lembra uma outra do cebolinha, também fazendo pose de Napoleão. A edição traz anúncio da revista da Mônica e uma tirinha legal no final.











Magali 261 - A edição abre com uma história em que Magali olha um documentário sobre os Cucos e como são aproveitadores, e ao bater a cabeça, age com um, roubando o almoço da turma. Dudu em uma crise de consciência, com os clássicos anjinho e diabinho no ombro dizendo se deve ou não comer o almoço. Magali quer provar as novas balas jujuba, mas  a esganada não consegue chegar até o mercado antes de gastar o dinheiro em porcarias comestíveis na rua.










Magali 264 - Com uma história de abertura cheia de ação desde o começo e belos desenhos, a turma enfrenta Viviane, a bruxa da Lua. Aí sim dá gosto de ler a revista! No resto da edição, histórias sem nenhum destaque. Na tirinha final, com um quadro só,  Magali está de olho nos urubus no céu, pensando em comê-los!!!













Magali 266 - Mingau tem medo do aspirador. Magali vê seu dinheiro sendo levado pelo vento. O amigo do Dudu não era bem imaginário, como seus pais achavam. E a hilária última história onde Mônica faz teste na revista "Comigo" para achar seu par perfeito. E a tirinha final foi uma ótima ideia!










Magali 267 - Magali vai trabalhar numa fábrica como provadora de doces. Claro que comeu toda a produção e deu prejuízo. Dudu estranha a fumacinha saindo da boca no inverno. Mingau com ciúmes de um gato de brinquedo. Uma tirinha final que causa má impressão (hoje em dia não seria publicada). E vinha encartado nesta edição um álbum de figurinhas das bolachas recheadas (ou biscoitos) Tostines.












Cascão 48  - originalmente pela editora Abril em 1984, a republicação da edição pela Coleção Histórica trouxe  São Pedro atendendo a pedidos e fazendo uma nuvem com a missão especial de chover no cascão, que começa uma fuga frenética, mas ela acaba vendo uma situação mais urgente e acaba saindo da programação. Bidu se vinga ao se dar mal numa paquera. Cascão pensa que uma menina está de olho nele mas ela só queria sentar em seu lugar. Numa história com um final bem singelo, Penadinho acha que vai reencarnar, mas era engano. E Cascão enfrenta uma desenhista misteriosa que quer deixá-lo limpo.















Chico Bento 34 – originalmente publicada em 1983, traz a clássica história “Um papo com o Sol”, com uma reflexão sobre a seca e a relação do homem e a natureza. Belos desenhos e roteiro numa história curta que marcou uma geração, inclusive a mim, no Almanaque do Chico Bento nº 1, da editora  Globo, em 1987. A edição traz outras histórias de menor destaque como o Zé da Roça preocupado com a cara de choro de Chico e pela rua, mas ele estava cortando cebola com a mãe. Papa-Capim e Cafuné roubam um ovo e a águia fica furiosa, pois tinha filhote, e eles devolvem no final. Chico quer fazer favores para uma senhora para ganhar um pedaço de bolo. E por fim, o caipira faz drama na escola porque não estudou para a prova, e se mostra muito cara de pau quando a professora e colegas demonstram pena dele.



















Chico Bento 37 trouxe a história da “Galinha dos ovos de couro”, que agitou a Vila Abobrinha e que era apenas uma brincadeira dos amigos de Chico. A história tem muita confusão e um mega empresário inescrupuloso. No resto da edição, nenhuma história de destaque.








Salvat: Vingadores - A Saga de Korvac: nunca tinha lido e gostei de vários momentos, mas foi publicada durante várias edições e tem muitos momentos um pouco chatos em histórias que não se relacionam diretamente com o vilão do título. Os Vingadores tiveram muitas fases ruins antes do "boom" de popularidade que veio depois da saga A Queda e da reformulação com os Novos Vingadores. Bom, mas nos final dos anos 70 alguns elementos mais cósmicos e com temas mais relevantes foram levantados nessa saga, com o governo querendo tirar a licença para a equipe operar, levando a momentos hilários como os heróis pegando o ônibus para investigar uma ameaça cósmica. Mas os ótimos desenhistas, como George Perez e a presença de personagens imponentes como os Guardiões da Galáxia originais, trouxe um brilho para o gibi. A batalha de Korvac com o Águia Estelar pra mim foi o melhor, e também a devastadora batalha final onde os heróis são derrotados um a um, antes da melancólica conclusão. Imagino na época de lançamento a reação dos leitores. Mais um belo trabalho da Marvel da época. importante destacar a participação de Carol Danvers como Miss Marvel, já detonando e brigando com os inimigos de modo a impressionar o herói novato Magnum, que fica encantado com sua força. Algumas pessoas que reclamaram do filme não sabem que a personagem sempre foi uma representação da mulher forte, que não "arrega" pra ninguém!