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29 de mai. de 2023

Capitão América 113

Capitão América 113 (Outubro de 1988) -  A revista abre com uma edição anual do Capitão, com a arte clássica de Mike Zeck e história de Mark Gruenwald. Briga de heróis, pra depois se unirem e enfrentarem um inimigo comum. É clichê, mas é bom, época boa da Marvel clássica. Wolverine testemunha um briga de bar envolvendo Nuklo, o filho do herói dos anos 1940, Ciclone, que logo de´pois é atacado por um robô, que em seguida vai embora. Logan leva o ferido para o hospital. Enquanto isso, o Capitão América investiga um misterioso bunker abandonado do governo cheio de armadilhas de onde alguma coisa escapou. Os heróis se unem após discutir quando o robô Tess 1 surge, controlado por um ex-agente da Shield cujo filho tem Paranoia Nuclear (a história se passa durante a Guerra Fria). O projeto do robô era uma arma contra os supersoldados caso se voltassem contra o país. Como Steve Rogers foi o único beneficiado pelo soro do supersoldado, o projeto havia sido abandonado e enterrado. Curiosidade: no final da história o Capitão diz que duvida que Logan seria aceito em algum grupo de heróis além dos X-Men. Isso se provou muito errado com os anos. Na segunda história, o Novos Mutantes estão na Amazônia, com a mãe de Roberto da Costa, e conhecem uma falsa índia chamada Amara. O barco em que estavam em certo momento da história despenca em uma cachoeira, Amara perde a cor falsa e fica loira e branca, sendo salva por Lupina, e o Mancha Solar é atingido por um tronco no momento em que ia salvar sua mãe.





































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