Mônica 64 (Editora Globo, Abril de 1992) - Mônica acorda com asas de anjo e dois anjinhos fajutos avisam que ela morreu. Mais um plano infalível. Papa-Capim numa história que alerta sobre queimadas para colocar gado, e de quebra, sobre diversidade religiosa. Mônica prova que é a mais forte dos quadrinhos, derrotando uma legião de super-heróis. Rolo pinta uma natureza morta que alerta para o meio ambiente. Na história do Horácio, os macacos estão tendo ideias ousadas. Um menino que entrega jornais se apaixona pela Mônica, e ao brincar de casinha com ela, é chamado de "maliquinhas" pelo Cebolinha. Esse comportamento era naturalizado. Anjinho toca uma harpa que acalma a população, que só briga e se agride. Mônica detetive segue pegadas loucas. Mais um plano do Cebolinha com o cascão dando uma de besourão. Chico Bento faz um treinamento para o concurso de mentiras. E em homenagem ao videogame da Mônica lançado na época (Mônica no Castelo do Dragão), uma história nesse reino parecido com o mundo de Mario Bros. E a tirinha final, onde o Cebolinha se dá mal de novo.
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