Homem-Aranha 163 (Janeiro de 1997) - Com roteiro de J. M. Dematteis e desenhos de Mark Bagley. Peter Parker quer ser só o Homem-Aranha, devastado pela mágoa de ter descoberto que seu amigo e inimigo Harry foi o responsável pelos androides que se fizeram passar por seus pais, e Mary Jane sofre com seu comportamento soturno. Enquanto isso, a doutora Ashley Kafka quer ajudar Malcolm McBride a superar seu trauma por ter sido o Carniça, mas ao vê-lo, Shriek se liberta e ativa nele o vírus, deixando a doutora hospitalizada e a mãe de Malcolm horrorizada. Shriek chama ele de filho, quer que ele mate sua mãe biológica, e o Homem-Aranha enfrenta os dois duas vezes, com crises de violência e consciência. O herói chega a se envolver num casulo de teia para ficar sozinho. Tia May é hospitalizada e Mary Jane abandona a família para resolver seu próprio passado com irmã e pai. Tempos sombrios para o Homem-Aranha, que dá por morto (metaforicamente) Peter Parker. O clima meio "Batman" não agradou alguns fãs, inclusive a mim, que comprei o gibi na época, e não gostava (ainda não me agrada) o traço de Bagley. Em seguida viria a famigerada saga do clone.
Nenhum comentário:
Postar um comentário