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4 de ago. de 2024

X-Men Extra 1

 X-Men Extra 1 (novembro de 1995) - Esta edição compila, ou melhor, aperta 9 edições originais americanas. A editora Abril cortou várias páginas para formar um conjunto coeso centrado na trama principal. Sendo assim, não se sabe onde um capítulo começa e outro termina, não tem títulos nem páginas de abertura. Os créditos vêm todos na segunda página, sendo diversos artistas. A trama: No mundo de Mojo, Arize foi o responsável por criar os "humanos" como Longshot que servem ao entretenimento da raça conhecida como "sem-espinha". Arize captou transmissões de TV para tentar inspirar o povo a se libertar, mas as transmissões foram parar no passado e enlouqueceram os "sem-espinha". Longshot seria um messias que libertaria o povo, mas depois e vir pra Terra e conhecer os X-Men, ele voltou e aluta continuou. Sua antiga parceira, Rita Ricochete, foi transformada em Espiral, a teleportadora com 6 braços biônicos. Longshot agora ama Alison Blaire, a Cristal, e seu filho será o governante no futuro, Shatterstar. Essas informações são reveladas ao longo de muitas batalhas, onde Mojo disputa por audiência em seus programas de TV maquiavélicos, sendo invadido por uma emissora pirata que quer desestabilizá-lo. Os X-Men, X-Factor, Novos Mutantes e X-Force se envolvem nos conflitos, ora na Terra, ora na dimensão de Mojo. O último capítulo se passa num futuro onde Shatterstar é manipulado por produtores inescrupulosos. A saga segue Arize tentando fugir e compensar o mal que causou, mesmo tendo sido obrigado no passado. Mutantes, metáforas para criticar a luta por audiência, batalhas, personagens bizarros e a arte típica dos anos 90, tudo misturado. Mas embora seja uma bagunça, dá pra entender bem a saga se  o leitor prestar bem atenção e conhecer um pouco do universo dos X-Men. Esta foi a  terceira vez que li a edição e a primeira que entendi a história.  


































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