Homem-Aranha 180 (junho de 1998) - Quatro histórias, três grandes desenhistas e o Mark Bagley. Brincadeiras á parte, esta edição é bem divertida e bonita de se ler. Dan Jurgens escreve e desenha o primeiro capítulo, quando o Homem-Aranha (Ben Reilly), com a ajuda de Peter Parker, procura saber mais sobre o esqueleto encontrado na chaminé onde ele achava ter sido jogado anos atrás. Segundo as pesquisas do Gigante e dos computadores do Quarteto Fantástico, é mais um clone. Peter descobre que o pai de Jessica, que aparece de maneira desfocada numa foto, era o assassino do tio Ben, por isso a namorada de Reilly é obcecada no Aranha. Tom Defalco e o citado Bagley produzam a segunda história, onde o carnificina é visto livre na cidade, e Ben investiga. Primeiramente pensa em um impostor e vai atrás de um funcionário da clínica Ravencroft que vendia souvenires dos vilões, mas na verdade era John Jameson que estava sendo dominado pela criatura, que agora entrou no Homem-Aranha. Peter tenta falar com Seward Trainer, que teve alta do hospital, para esclarecer a questão do clone, mas o cientista evita o encontro. Uma luta interna entre o simbionte e Ben Reilly atormenta o novo Homem-Aranha na terceira parte, escrita por Howard Mackie e desenhada por John Romita Jr.. Jessica tenta fotografar a Carnificina-Aranha para difamá-lo no Clarim Diário, mas não consegue. Fechando a edição, com roteiro de Todd Dezago e arte do ótimo Sal Buscema, a luta final do Aranha com o simbionte, que acaba voltando a seu hospedeiro original, Cletus Kasady.
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