Homem-Aranha 101 (novembro de 1991) - Peter Parker constata que precisa de novos lançadores de teia, com um sensor de quando o fluido está acabando. Mary Jane está viajando e ele precisa de trabalho para ter dinheiro para sua nova invenção. Robbie Robertson dá ideia a Peter para mudar de ramo de trabalho. Enquanto isso, sendo tratado, o Doutor Otto Octavius segue sonhando com o Homem-Aranha, sempre com medo do herói. Seus tentáculos, de longe, reagem a seus medos subconscientes, e acabam se soltando, indo atrás de seu dono. Quando o Aranha aparece, os tentáculos se unem a Otto, mas este fica paralisado de medo. Ele planeja matar a cidade toda com um bacilo que roubou, para garantir que o Aranha morra. Percebendo que a única solução para impedir esse plano é perder para o vilão e apelar para sua autoestima, o Homem-Aranha entrega a luta e salva a cidade, saindo com alguns hematomas. Roteiro de David Michelinie e arte de Alex Saviuk. Fechando a edição, uma bela e emocionante história, com um tema muito humano. Peter Parker conhece uma garota num ônibus para Nova Iorque, e ela é atropelada saindo da rodoviária. Buscando ajuda de seu irmão gêmeo, que poderá doar um rim, o Homem-Aranha enfrenta o Açor Assassino, e tem que impedir o irmão da moça a não se suicidar, pois ele estava muito deprimido. Uma historinha cheia de humanidade, daquelas que carregam a essência dos quadrinhos do herói, e que cativam o leitor. Roteiro de Cary D. Burkett e desenhos de Larry Lieber.
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