Capitão América 186 (novembro de 1994) - O final da saga dos Vingadores contra a raça chamada de Confraria, cuja natureza bacteriana, fruto de experiências dos Celestiais, é revelada, para vergonha de seus membros, que não sabiam a verdade. Mas sua fuga e sua chegada à Terra era apenas parte de um estratagema maior do Colecionador, este sim o verdadeiro inimigo, que queria adicionar os terrestres restantes do ataque da Confraria à sua coleção. Uma pena a editora abril ter cortado tantas páginas. Roteiro de Bob Haras e desenhos de Steve Epting. Numa história curta, o Agente Americano lida com a culpa de ter tentado matar dois de seus antigos amigos depois que, por causa deles, seus pais foram assassinados. Ao deixá-los para morrer queimados numa explosão, ele não sabia de todo o processo de sofrimento pelos quais passaram, até que um médico lhe conta. Decidido a se redimir e arrependido, John Walker busca um sinal dos céus e conversa com um espantalho, e decide ser um homem melhor. Por Mark Gruenwald e Mark Bagley. Finalizando a edição, a história anunciada na cada da revista: O Capitão América, depois de descobrir que recuperou seus poderes, vai ao ártico investigar o aparecimento de um homem congelado, com esperança de encontrar seu amigo Demo (Dennis Dunphy). Mas ao chegar lá, ele desperta um verme de gelo gigantesco, em cujo interior estava Jack Frost, um guerreiro que atuou na Segunda Guerra Mundial, com poderes iguais aos de Boby Drake dos X-Men. Para deter o verme, Kack novamente fica preso dentro dele. Thor não consegue encontrar vestígios depois que eles afundam, e desconfia que o verme poder ser descendente dos gigantes de gelo, assim como Frost. Roteiro de Mark Gruenwald e arte de Ron Lim.
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