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8 de jan. de 2022

Glory - Minissérie

Glory - Quem Escreveu O Livro do Amor? (minissérie, 1996) - Hoje em dia a gente passa num sebo, vê uma edição da Image Comics, ou uma minissérie completa e com preço baratinho como eu vi e compra, pra relembrar, mesmo sabendo que era ruim e na época a gente acabava trocando e se livrando. Mesmo assim, ainda fui surpreendido pela "ruindade" das histórias da heroína mais apelativa e sexualizada da Image. A história é com roteiro medonho de Jo Duffy (escritora que já fez coisas bem boas) e o brasileiro Mike Deodato Jr. nos desenhos e discípulo de Ron Liefield, criador da personagem. Filha de Lorde Prata e de Lady Démeter, Glory tem poderes, que não são explorados na história, onde ela só faz caras e bocas enquanto seus amigos lutam com demônios que seu pai enviou e confronta executivos que querem explorar suia imagem. Extremamente sexualizada, e com o corpo com curvas anatomicamente impossíveis, ela vê pessoas se apaixonando do nada enquanto seu amigo que fica gigante traduz aos poucos o livro do amor. A minissérie tem diálogos tacanhos e superficiais, poses e caretas estranhas, uma anatomia bizarra, tentando desenvolver um universo com seres míticos que não tem muito espaço na história e o leitor fica bem perdido enquanto olha a bunda da protagonista. Cores sensacionais, um papel de qualidade em formato americano e apelando ridiculamente pelo visual, é um gibi difícil de ler até o fim pra quem tem um senso crítico. Mas pelo menos é leitura rápida, que se faz em menos de uma hora (as 4 edições). E eu que achei que sabia no que tava me metendo quando resolvi ler... - O pior diálogo na edição 2: 

- Eu matei seu pai e sou muito superior a você!

- Prova!

- Depois! 




































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