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18 de jul. de 2024

Homem-Aranha 110

 Homem-Aranha 110 (agosto de 1992) - Mais um gibi da minha pré-adolescência que resgatei num sebo. A edição abre com desenhos de Todd McFarlane numa história de David Michelinie. O Homem-Aranha enfrenta estátuas vivas de leões (era a saga Inferno, que trazia manifestações sobrenaturais pela cidade de Nova Iorque), e se culpa pela morte de um jovem que foi ajudá-lo quando lutou com um gigante. Mas era tudo um plano de Mysterio, com suas ilusões cada vez mais realistas. No capítulo seguinte, com arte de Sal Buscema e história de Gerry Conway, são dutos de exaustores que ganham vida e atacam o herói. Ele é assediado pela prima de Mary Jane que foi passar uns dias com eles. Robbie Robertson decide se entregar à justiça por ocultar um crime de Lápide anos atrás, e sua mulher discorda. Harry Osborn tem pesadelos com um rosto no espelho, e quando sua fábrica explode depois de manifestações inexplicáveis, ele surta. Glory Grant, do Clarim Diário, se apaixona pelo misterioso Eduardo Lobo.  Harry enxerga o Duende Verde no espelho. Peter Parker e Mary Jane deixam a prima adolescente com a Tia May, depois resolve visitar Harry, mas eles são atacados pelo Duende Macabro. Ele quer a fórmula de Norman Osborn que lhe deu a força do Duende Verde. Depois de uma luta onde Harry despista o vilão, o Aranha o segue, J. Jonah Jameson acredita que o fim do mundo está chegando por conta dos eventos sinistros que se espalham. Harry encontra o uniforme do pai. Roteiro de Conway e arte de Alex Saviuk. Fechando a edição, uma história curta de Lobo Vermelho, por Fabian Nicieza e arte de Javier Saltares. O indígena se despede de seu companheiro canino num ritual espirituoso com referências históricas dos nativo-americanos e depois ataca caçadores bêbados que perseguiam e matavam animais, como um loba que amamentava e seus filhotes.







































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