Homem-Aranha 121 (Julho de 1993) - Eu adorava esta estrutura: 3 histórias em sequência do Aranha, e uma extra. Com 13 anos, aprendi muitas lições com os problemas pessoais de Peter Parker e Mary Jane Watson. Na primeira história temos um grupo de neonazistas se manifestando e atacando a Universidade Empire State. A Família de Robert Farrell é humilhada, e ele volta a ser Rocket Racer, o herói de skate, para se vingar, mas o Homem-Aranha tenta detê-lo. O líder dos racistas era na verdade filho de um rabino judeu, ele acidentalmente se torna um monstro quando uma fórmula defeituosa da teia do Homem-Aranha, que Peter estava preparando horas antes no laboratório, cai por cima dele. Temos também a subtrama de Kristy, prima de MJ, que estava hospitalizada por sofrer um ataque cardíaco, causado por sua condição de anoréxica bulímica. Seus pais viviam em negação e não davam o devido amor à filha adolescente, e Mary jane a acolhe com carinho. E no terceiro ato, Max Markham, o Urso, tenta ganhar respeito próprio atacando Aranha, que estava num trem com seu amigo Robbie Robertson e sua família, indo se entregar à polícia. O Homem-Aranha finge perder para acabar com a luta. Histórias de Gerry Conway com desenhos de Alex Saviuk. Nos capítulos 6 e 7 da Saga da Coroa da Serpente, contada pelo Vigia e que antecedia os Ataques Atlantes, conhecemos a história de Ossem, devoto de Netuno, na Atlântida, traído pelo próprio filho, que foi seduzido pelo deus-serpente Set. Em seguida, rebeldes, em outra época, roubam a Coroa da Serpente de Naga, Imperador da Lemúria, e vão viver na superfície, mas um dos irmãos líderes da rebelião acabou cedendo à tentação por conta de sua saúde frágil, e quando tempos depois seu irmão retorna e ele o assassina, se arrepende e explode a estrutura onde viviam, soterrando por anos a maldita coroa de Set.
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