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7 de mai. de 2024

Conan, O Bárbaro 9

 Conan, O Bárbaro 9 (novembro de 2002) - Nas tiras de jornal, Conan encontra um velho feiticeiro que diz que sua cidade foi roubada. Incrédulo, Conan vê morcegos gigantes se aproximarem e levarem os dois até a tal cidade, onde o filho do mago, ele também um poderoso feiticeiro, confronta o pai para decidir quem vai orientar a rainha. Conan ajuda o velho a derrotar seu filho, mas nega o trono que lhe é oferecido, por ter de ficar abaixo da rainha em poder e autoridade. Por Roy Thomas e Ernie Chan. Depois, uma história curta onde Conan se esgueira, ferido, até dominar um cavaleiro e fugir disfarçado de um campo de batalha inimigo. História sem palavras originalmente da revista Espada Selvagem de Conan, por Don Kraar e Terry Tidwell. Três páginas com a "galeria hiboriana" trazem ilustrações de uma página. E na se´re clássica, por Thomas e John Buscema, Conan se defende numa colina, matando inimigos, até que morcegos gigantes surgem e botam todo pra correr. O Cimério só é salvo por estar usando um amuleto que encontrou com um soldado morto. Em seguida, é convocado por uma mulher ferida para conhecer dois homens amaldiçoados pelo Sátrapa da cidade, que está em posse da Mão de Nergal, cujo amuleto de Conan é a única arma eficaz. Com a ajuda da mulher citada,  chamada Hildico, que joga o amuleto no regente enlouquecido, as forças do bem e do mal são liberadas e tudo termina. Conan vai embora, em detrimento de tesouros, levando uma sacola, um bom cavalo e... Hildico. Um erro de grafia na edição: Conan exclama Crow! no lugar de Crom!





















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