Mônica nº 2 (Fevereiro de 1987) - Um dos primeiros gibis usados que comprei, ainda nos anos 90, traz a história do Guerreiro do Planeta galo, que vem avisar a terra de uma invasão, mas chega em pleno carnaval e depois do baile, volta a seu paneta achando que por aqui a vida é só folia. Legal de reparar a Magali roubando aos poucos as frutas da fantasia de Carmem Miranda da Mônica. Tina recebe visita de seu paquera antes da hora, e Vovoca ajuda ela a ganhar tempo pra se arrumar, tudo pra que ele a dispense no final. Magali leva um susto ao se pesar, e Mônica traz comida pra ela, e ao descobrir que a balança está quebrada. Mas ela gostou da ideia. Bidu em mais uma história com metalinguagem, onde ele vai buscar espaço com outros personagens. Mônica derruba um vaso e tudo acontece para atrasá-la numa história com final nonsense. Titi quer achar um partido político pra erguer uma bandeira. História bem boa para crianças começarem a conhecer algumas expressões deste tema. Um sapo se apaixona pela Mônica e Magali acha que ele pode ser um príncipe. Bidu não atende o chamado para o banho, mas pra comida, sim. Mônica vai tirar uma foto dos meninos e pegá-los numa brincadeira. Horácio é intimidado por outro dinossauro que quer a água, que no fim era uma miragem. Mônica troca o penteado, e ninguém aprecia. Piteco quer uma caça grande, mas o boato que está gordo tirou seu estímulo. Um padre pede ajuda pro Rolo, pois não consegue dormir. A serpente do Éden apresenta pra Mônica uma árvore de pirulitos, mas não vai ser fácil convencer a menina a comer algum. E em mais um plano infalível, Cascão se disfarça de "Doutor Fraude", e ele mesmo estraga tudo no final, numa história bem pesada em termos de bullying.
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