Tex - Edição Histórica 110 (novembro de 2019) - Sergio Bonelli assina como Guido Nolittaao escrever o roteiro, e a história conta com a arte de Aureliano Galleppini. Na trama, Tex e Carson participam de uma eboscada fracassada que tentava impedir contrabandistas de armas de entrar no México cruzando o Rio Grande (ou Rio Bravo). Depois disso, eles recebem uma proposta de uma missão suicida, de entrar no país vizinho e detonar o arsenal de um figurão que está reunindo bandidos para invadir uma região e anexá-la à força novamente ao México. Primeiramente recusando, a dupla de rangers se depara com soldados tentando enforcar um apache chamado Negrito, que é salvo e liberado por Tex, e em seguida o ataca no deserto com sua tribo, mas seu pai se envergonha pela dívida de honra. Eles formam um grupo que vai levar a cabo a missão, mas sofrem alguns reveses, e o pai de Negrito é morto numa batalha. Assim, novamente apenas os dois corajosos heróis do oeste se infiltram no covil dos bandidos. Tex desafia o braço direito do chefe no pôquer, provocando-o, e depois matando-o, chamando atenção e indo jogar com o grande Dom Navarrete, quando consegue raptá-lo e levá-lo ao arsenal, onde as munições são destruídas e os rangers fogem depois de quase atropelarem uma mulher e Dom Navarrete se libertar e alertar seu pequeno exército. Quando estão quase salvos por uma guarnição, eles são atacados por soldados mexicanos, e seus compatriotas são impedidos de ajudar, pois estão do outro lado da margem, com ordem de não entrar em conflito além da fronteira. Mas Negrito surge com alguns apaches e massacra os inimigos. Ao ganharem medalhas do governo por sues serviços, Tex e Carson as doam para Negrito, pois para ele aquilo tinha mais valor.
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