Capitão
América
Steve
Rogers era um soldado franzino que tomou o “soro do supersoldado”
para ampliar suas capacidades físicas e se tornar o Capitão América.
Na vida real, existem os
esteróides anabolizantes, hormônios que fazem a mesma coisa, mas trazem
diversos riscos à saúde e efeitos colaterais.
Nos
gibis, o Capitão
América ficou
congelado por vários anos até ser revivido pelos Vingadores. A
animação suspensa não é invenção dos gibis: consiste na
desaceleração da vida por meios externos. O frio extremo pode ser
usado para desacelerar as funções de uma pessoa, processo chamado
de criogenia.
Apesar
de já existirem corpos de pessoas congeladas "aguardando o
futuro" onde possam ser curadas, o problema é que ainda
não existe tecnologia para reverter o processo de criogenia. O principal problema ao congelar uma pessoa é que a água contida em nosso sangue se expande e pode romper os vasos sanguíneos (assim como uma garrafa cheia estoura se ficar no congelador). Ao descongelar, a pessoa sofreria de hemorragia e morreria.
Com embriões e óvulos fecundados isso já é possível – podem ficar na geladeira por anos e darem origem a bebês.
O
escudo do Capitão
América
absorve
impactos e é muito resistente, feito de materiais que só existem na
ficção: Adamantium e Vibranium.
Mas
de acordo com o engenheiro químico Marcus Seferin, no mundo real, o
material mais utilizado para proteção contra tiros, chamas e armas
brancas é o Kevlar
(fibras
de um polímero do tipo poliamida).
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