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28 de jul. de 2021

Repostando: Homem-Aranha

 Um compilado deste blog no que se refere às leituras comentadas ao longo dos anos.

#homemaranha 


Os Heróis Mais Poderosos da Marvel 2 (Salvat Vermelha)- Homem-Aranha - além de trazer a origem do Aranha e ótimas informações sobre as fases do personagem durante 50 anos de publicações e a origem do Sexteto Sinistro com ótimos desenhos de página inteira de Steve Ditko, a edição traz a história Feliz Aniversário, típica HQ de lembranças e referências a momentos decisivos da vida de Peter Parker. Nota 10! 












Homem-Aranha Superior 18 - surpreendeu pelas boas histórias, inclusive o penúltimo capítulo do final da saga atual, com a volta de Peter Parker a seu corpo (sua mente foi substituída pela mente de Otto Octavius, o Doutor Octopus há alguns meses).





A Teia do Aranha 110 - 20 anos atrás era publicado o final da polêmica "Saga do Clone". Teve seus momentos bons. As histórias eram capítulos curtos, sem grandes diálogos, e alguns desenhistas das revistas do Aranha não eram bons, mas John Romita Jr. fez um bom trabalho nesta edição! Alguns personagens como o Ben Reilly, o Aranha Escarlate, que virou um tipo de irmão de Peter Parker, eram bem carismáticos! Teve um final trágico! Ficou um gosto amargo pros fãs de longa data do Homem-Aranha, pois depois de dois anos se arrastando, a vitória final pertenceu ao ressuscitado Duende Verde, pois Peter e Mary Jane terminaram acreditando ter perdido sua filha no parto, quando foi na verdade, raptada pelos capangas de Norman Osborn!





A Teia do Aranha 82 - Tive este gibi na época de seu lançamento (1996) quando acompanhava o Aranha e as histórias do Thor. Thor havia sido banido da realidade por Heimdall em Superaventuras Marvel 153. Na época, Thor dividia sua existência com o mortal Eric Masterson, que,sendo amigo de Thor enquanto este usava a identidade de Sigurd Jarlson e descobrindo a verdade sobre o Deus do Trovão,  defendeu Thor numa batalha. Thor usa seu último contato com Odin para pedir ao pai de todos que interceda a favor do mortal, mas o único jeito era fundindo os dois. Thor aceita, criando uma dinâmica bem legal nas histórias dessa fase, pois Eric lutava na justiça para manter a guarda do filho, e Thor acabou atrapalhando o processo por conta de suas aventuras. Um dia após Loki ameaçar Kevin, o filho de Masterson, Thor acaba matando seu irmão num ritual proibido, e por isso foi banido. Com isso, Eric virou o novo Thor e tempos depois, o herói conhecido como Trovejante. O resgate da alma de Thor aconteceu nos números 81, 82 e 83 da revista A Teia do Aranha, das quais me desfiz, mas arrependido, comprei novamente, só faltava esta para completar de novo esta sequência, mas consegui! As histórias do Aranha, com desenhos de Mark Bagley, apresentam um Venom querendo defender inocentes e ao mesmo tempo devorar Peter Parker, convivendo com seus pais (na verdade eram robôs, como se viu algumas edições à frente). Bastante ação, mas tema repetitivo.



Os Heróis Mais Poderosos da Marvel 90 (Salvat Vermelha) - Ben Reilly, Aranha Escarlate - com a história original do clone do Homem-Aranha, de 1975, mais uma minissérie em 4 partes quando Ben Reilly já estava bem estabelecido nas histórias do Aranha, assumindo o manto do herói já que Peter Parker ia ser pai e pensava ser o clone. O retorno de Janine, seu amor perdido e a obsessão de Kaine, que não se resolve nunca se vai matar Ben ou não. Janine tem um passado trágico, foi abusada por seu pai e o matou. No final, o capítulo final da saga do clone dos anos 90, o confronto com o Duende Verde e a morte de Ben. Seria melhor se tivessem publicado o penúltimo capítulo também, mais esclarecedeor do destino da bebê May, filha de Peter e Mary Jane. O final é bem melancólico, com o casal se apoiando depois da suposta morte da criança ao nascer e ainda pesando a morte do amigo, que na edição, infelizmente, não apareceu com o uniforme clássico de Aranha Escarlate.



Homem-Aranha: Azul - era curioso acerca dessa série, mas embora seja uma bela homenagem às histórias antigas do aranha e seus autores, bem como à eterna Gwen Stacy, poderia ser reduzida em uma ou duas edições, achei muito enrolada com os vilões e ação desnecessária (o que acontecia nas histórias clássicas também, vilões e brigas como chamariz para leitores mais jovens e uma drama pessoal e amadurecimento dos personagens para os mais maduros). Fora isso, tem momentos emocionantes.




Homem-Aranha: Último Desejo - fico dividido ao comentar essa saga, que é o começo da saga "Superior". Gostei, mas não gostei, entendeu? Nem eu!


Salvat - Homem-Aranha: Revelações & Até que as estrelas esfriem - pra variar (ou não) o que faz as histórias do Aranha interessantes é a relação de Peter Parker com sua família (Tia May e Mary Jane), e todo o resto, batalhas e vilões estão lá apenas para encher linguiça. Portanto, embora funcione bem com série mensal e o texto seja bom, o longo encadernado é um pouco cansativo, com muita enrolação quando se vê o resultado final. 



Salvat -  Homem-Aranha: Poder e Responsabilidade - começo da saga ultimate, tem um ritmo lento e a origem um pouco diferente do original, e até que foi bem justificado pelos autores nos extras, mas sinceramente? Não gostei dessa roupagem nova, nem do texto e muito menos dos desenhos, eu NUNCA GOSTEI DE MARK BAGLEY!! Embora que seja competente el algumas séries e personagens, aqui os personagens são feios pra caramba!!! Já li edições posteriores a esta na antiga revista Marvel Millennium: Homem-Aranha e mais pra frente as histórias melhoraram bastante. Mas esta edição, embora seja uma leitura rápida, não gostei. As capas são horríveis também!!!



Homem-Aranha - O Legado do Mal: Eu era muito curioso por conhecer o conteúdo desta edição,  e ao achar recentemente num sebo, comprei. O repórter Ben Urich busca inspiração para escrever um livro sobre o Duende Verde original, e ao entrevistar Liz Allen esta é atacada por 3 versões femininas do Duende, que raptam seu filho Norman, mesmo com a intervenção do Homem-Aranha. Então eles buscam pistas pela cidade, juntamente com Magma (irmão de Liz), relembrando os confrontos com o inimigo do herói, o que traz amargas lembranças aos envolvidos, até que o plano do falecido Harry Osborn, se revela, querendo relegar ao menino seu legado, mergulhando seu filho na fórmula original que enlouqueceu seu pai ao lhe dar poderes de força. Tudo foi programado em computadores e  a viúva Liz, manipulada mentalmente, ajudou. Destaque para  bela arte, meio "suja", de Mark Texeira. O Aranha dele ficou bem legal, eu jpa gostava dele com o Justiceiro, Wolverine e Motoqueiro Fantasma. Bônus: a pequena, mas importante aparição de Phil, sobrinho de Ben Urich, que se tornaria um Duende Verde heroico.









Homem-Aranha Anual 5, publicada pela Editora Abril em fevereiro de 1995, mostra personagens perturbados, como Peter Parker, que algum tempo atrás havia sido enterrado vivo por Kraven O Caçador, e Harry Osborn, filho do primeiro Duende Verde que depois assumiu a identidade do vilão, para posteriormente perder a memória destes fatos.  E também temos Ratus, na verdade Edward Wheelan, que foi vítima de experiências do nazista Barão Zemo que o transformaram num monstro inumano e canibal de mente frágil e instável. Neste “singelo” gibi podemos ver Harry Osborn ser atormentado pelo fantasma do pai, Norman, que o humilha como sempre fez em sua juventude, influenciando-o a ser novamente o Duende Verde, culpando o Homem-Aranha por todos os problemas em sua vida. Harry quase bate no filho em meio ao surto psicótico, e acaba abandonando a família em busca de vingança. O Homem-Aranha enfrenta o trauma de sua pseudo-morte e dos decorrentes sentimentos injustificados de culpa pela morte de seus pais, comum em órfãos, como explica a Dra. Ashley Kafka. 






   Já o personagem Ratus vai se revelando aos poucos na história, através de quadrinhos quase expressionistas que representam gravações em vídeo feitas em sua cela no instituto psiquiátrico. Em sua relação com a Doutora, ele relembra a “coisa ruim”, que na verdade era o abuso sexual que sofria do próprio pai, um Juiz de Direito de posição social elevada. Além deste fato surpreendente nesta história em quadrinhos, ficamos sabendo que a mãe de Ratus sabia o que acontecia e nada fazia, ele culpa a mãe por não tê-lo protegido. O vilão tenta matar o pai, mas não consegue, pois seus sentimentos familiares são confusos. Depois do ataque frustrado, o Juiz fica assistindo a vídeos antigos onde brincava com seu filho ainda pequeno, e se desespera chorando com remorso - são páginas emocionantes. Ratus, com tratamento, começa a assumir novamente, mesmo que brevemente, a forma humana, mas teria que percorrer um longo caminho para lidar com seus traumas. Todos os personagens lidam com a questão da família. Todos passam por sentimentos conflitantes. Harry não sabe se Peter é o melhor amigo ou o pior inimigo. Peter não sabe se quer espancar e punir Ratus ou ajudá-lo. Ratus não sabe se ama ou odeia seus pais. 





     Esta edição se revela uma obra séria e reveladora da condição humana de fragilidade e impotência diante de questões que vão desde a complicada relação com os pais até coisas inerentes ao ser humano como a violência e instintos incontroláveis. Mostra que existem coisas boas e ruins dentro de todos nós, e também que não devemos julgar pela aparência e sem conhecer os fatos. Destaque para os desenhos de Sal Buscema, que de maneira excepcional demonstram emoções fortes como surpresa, medo, alívio e fúria, e , claro, parabéns ao argumentista J.M. De Matteis pela ousadia. O tema não chega a ser uma novidade em histórias em quadrinhos, mas foi tratado com dignidade, sem apelação, sem deixar de lado a aventura, e acrescentando mais maturidade ao personagem mais famoso da Marvel. Pena que esse tipo de história não seja apenas ficção.


        "Nem toda violência deixa cicatrizes."

Eu cheguei certa vez a me desfazer desta revista, mas logo acabei comprando outra cópia.






Salvat - Homem-Aranha Nunca Mais: compilando os números 44 a 50 da revista Amazing Spider-Man, temos os primeiros trabalhos de John Romita desenhando o herói, começando com uma tentativa de emular os traços de Steve Ditko, mas logo ganhando seu próprio estilo, com um aranha mais encorpado. Ah os anos 60, o clima das histórias era muito legal: festas, rock, o clima de camaradagem entre a turma da Universidade. Mesmo nesses primeiros anos, o personagem Peter Parker estava sofrendo já uma grande evolução, indo morar sozinho, se dando bem com Flash Thompson (que se alistou para a guerra do Vietnã), deixando de ser deixado de lado pela turma e as garotas. Mary Jane ganhando terreno, Gwen Stacy dando as dicas que estava interessada em Peter, essas histórias eu nunca tinha lido, não sabia que o namoro deles foi desenvolvido tão bem e aos poucos, o que torna mais chocante para os leitores da época terem lidado com a tragédia que em breve ocorreria. Muitos leitores cresceram lendo o Homem-Aranha e amadureceram junto com Peter Parker. Marvel, sua linda. Stan Lee, que maravilha fazer um Peter deprimido e atucanado de dramas e responsabilidades (tia doente, emprego, faculdade, difamação no jornal, namoros) e ao mesmo tempo um Homem-Aranha piadista. A dualidade do Lagarto, o surgimento do Shocker (muito legal), a loucura de Kraven e a audácia do novo Abutre e do Rei do Crime. Peter tentou, mas não conseguiu deixar de lado a responsabilidade que veio com seu grande poder. O filme de 2004 homenageou muito bem a edição que dá nome ao encadernado aqui comentado. J. Jonah Jameson bem que tentou, mas o amigão da vizinhança não desistiu tão fácil! A síntese do que era bom na Marvel, a melhor fase do Aranha.







Homem-Aranha 124 - Essa edição de Homem-Aranha lançada em 1993 pela Editora Abril trazia mais um capítulo da saga Atos de Vingança, que era um plano de de Loki, juntamente com outros vilões, de enviar a cada herói um desafio desconhecido, ou seja, fazê-los enfrentar um inimigo que nunca enfrentou antes. Na época (assim como hoje) eu comprava revistas com aparição do Surfista Prateado, e quando não ele aparecia, eu comprava outra revista, e uma das preferidas era do Aranha. Neste número temos um Homem-Aranha com poderes cósmicos, pois ele estava possuído pelo poder do Capitão Universo,  e enfrenta, além da opinião pública de que é uma ameaça (como sempre), Rino, o Homem-Hídrico, um robô enviado pelo Doutor Destino, e também o Homem-Dragão. Temos um peter Parker sempre com seu conflito existencialista e pensando em desistir de ser um herói.  A edição traz ainda mais um capítulo da Saga da Coroa da Serpente, muito boa e publicada em pequenos trechos narrados pelo Vigia Uatu. E temos a estréia oficial dos Novos Guerreiros. Eles já haviam aparecido ajudando Thor contra o Fanático em Superaventuras Marvel 134. A trama começa com Radical convocando Richard Rider, o Nova, para a equipe, seguidos de Flama e Marvel Boy. Numa batalha contra Terrax, acabam se juntando ao time o hilário Speedball e Namorita.











Salvat Vermelha 88: Miles Morales (Homem-Aranha Ultimate) - Com a primeira aparição do menino com os mesmos poderes do Aranha, tentando homenagear o falecido Peter Parker do universo ultimate, usando um uniforme igual ao combater o crime de forma meio atrapalhada, e sendo admoestado pela população, que achou um desrespeito ao herói. Em seguida, o momento em que Miles é picado pela aranha roubada acidentalmente por seu tio. A saga principal da edição é uma minissérie que mostra Peter Parker do universo regular da Marvel visitando o mundo de Miles, e encontrando com versões diferentes de seus amigos e entes queridos. Boa edição, uma leitura rápida e um pouco melancólica.




A Teia do Aranha 23 - Com a morte de Gwen Stacy, a namorada de Peter Parker, que foi jogada de cima de uma ponte pelo vilão Duende Verde. Um marco nos quadrinhos Marvel, que chocou os fãs nos anos 70, pois a personagem era adorada pelos leitores.




A Teia do Aranha 74 - O Casamento com Mary Jane Watson - um dos momentos mais marcantes dos quadrinhos do Homem-Aranha, que modificou o status do personagem até recentemente. O casal teve ao longo dos anos muitos momentos de intimidade, discussões e problemas cujos diálogos conquistam os leitores.





Homem-Aranha - Especial 11 de setembro - Uma história em quadrinhos que reflete o sentimento dos americanos após o atentado às torres gêmeas em 2001. Os super-heróis não teriam conseguido agir a tempo para evitar o ataque terrorista, e até os vilões se comoveram com a morte de milhares de inocentes. Este é um gibi histórico para quem quer saber como o mundo se sentiu há dez anos ao ver uma tragédia ao vivo pela televisão, sem poder fazer nada.



Homem-Aranha - A Última Caçada de Kraven - Clássica desde o lançamento em formato americano pela Editora Abril (incomum nos anos 90), Homem-Aranha - A Última Caçada de Kraven, minissérie em 3 edições relançada pela Panini num volume encadernado, é realmente surpreendente! Claro que com o passar dos anos perdeu aquele impacto, já que hoje os quadrinhos estão muito mais sombrios, violentos e adultos, mas nada tira seu merecimento.

 






        O Homem-Aranha sempre foi divertido e colorido, apesar de tratar muitas vezes de temas sérios também. Por isso, os fãs da época, que vinham acompanhando a era do uniforme negro já acompanhavam várias mudanças na vida de Peter Parker, como o casamento. Na verdade as histórias da época estavam bem fracas, e ninguém esperava se deparar com um destino trágico para um dos vilões tradicionais do Aranha, Kraven, O Caçador.
           Na primeira parte da história, o Aranha cuidava de sua vida quando se depara com o vilão pela enésima vez, fazendo até piadas com o tédio que estavam suas lutas, que caíam na rotina. Kraven joga uma rede nele e o prende. Mas inesperadamente, enquanto Peter pensava num jeito de se soltar, O Caçador aponta uma espingarda e atira. Esta parte da história acaba com o enterro do Aranha no quintal da mansão Kravinoff, lar do inimigo russo.


        Na sequência, Kraven veste o uniforme do Homem-Aranha e sai pela rua com a sensação de ter tomado a vida de seu maior inimigo. Ele vinha delirando e se tornando violento graças a poções alucinógenas que o faziam ver aranhas caminhando pelo seu corpo e afogando-o. O Caçador, vestido de Homem-Aranha, acaba espancando impiedosamente o vilão canibal Ratus, que também tinha problemas de personalidade e instabilidade mental graças a traumas pelos quais passou*. Ratus associa toda a violência à imagem do Aranha, graças à roupa. Enquanto isso, O Homem-Aranha desperta enterrado vivo depois de vários dias e luta para conseguir se libertar. Havia sido drogado com uma arma tranquilizante especial.
          Parte final – Peter Parker volta para sua esposa Mary Jane e, indignado por Kraven ter destruído parte de sua vida e ainda denegrido a imagem do herói, sai à caça do vilão. Mas se depara com Ratus também querendo vingança. Eles se enfrentam. Ratus foge, e Kraven não quer lutar pois para ele, já venceu por ter tomado a vida do Homem-Aranha. Peter sai à procura de Ratus, e ao ficar sozinho, Kraven pega uma espingarda (de verdade) e atira na própria cabeça!
           Assim termina a minissérie, que reconta um pouco da história da decadência da família Kravinoff, e traz citações ao poema Tigre Tigre, de William Blake, substituindo a figura do tigre pela da aranha, falando da “perfeita simetria” de sua teia.
           A Última Caçada de Kraven traria várias implicações psicológicas aos (sobreviventes) envolvidos, que foram mostradas numa outra saga do Homem-Aranha, já comentada neste blog (Quadrinhos e abuso sexual*). O Caçador é um dos poucos personagens da Marvel que não retornou dos mortos (também, pudera!), embora outros Kravens tenham surgido, como os filhos do original.




Homem-Aranha 25 (1985) - Nostalgia pura relendo uma fase clássica dos personagens Marvel, com o Aranha lidando com bandidos enquanto faz suas piadinhas, Mulher-Aranha em uma história de detetive, e Kazar lidando com uma Shanna bem safada, se insinuando para um androide e roubando uma peça de museu, que era uma fera mitológica miniaturizada. A sessão de cartas respondia aos leitores simulando o estilo do Stan Lee.









O Homem-Aranha 143 (Maio de 1995) - Peter Parker e Mary jane atacados por androides assassinos que a princípio lembram os Carniceiros, mas eram o Esquadrão Prata. Seriam mercenários a serviço de Silver Sable? Não, apenas lacaios robóticos do mafioso (e agora ciborgue) Cabelo-de-Prata, que quer o sangue do Homem-Aranha e para isso atacou seu "associado" Peter. Roteiro basicão de Terry Kavanagh e bons desenhos de Alex Saviuk, com bons enquadramentos, antes dos anos 90 ficarem exagerados. Fechando a edição, os Novos Guerreiros enfrentam Terrax, mas têm que pedir ajuda do Quarteto Fantástico, que pediu ajuda para o Surfista Prateado. Roteiro cheio de ação de Fabian Nicieza e desenhos de Mark Bagley.















 O Espetacular Homem-Aranha 4 - o empresário Peter Parker está na China, e se vê às voltas com o Sr. Negativo e Manto e Adaga, com seus poderes invertidos, enquanto tenta organizar um evento e desmantelar o tráfico da droga Breu. E Miles Morales, o outro Homem-Aranha, tem sua identidade revelada por seu amigo Ganke ao mutante "Bolas Douradas" - sério que deixaram este nome mesmo?






O Espetacular Homem-Aranha 5 - revista de 2015, trazendo o final da série "Primeiros Passos", que mostra Peter Parker enfrentando o "Clash", vilão inventado há pouco que teria enfrentado o heróis em seus primeiros dias como Homem-Aranha. Depois, uma história na sequência da saga Superior, em que Peter tenta lidar com as consequências de ter sido substituído mentalmente por Otto Octavius. Ele se envolve com a tal "Teia de Seda". Essa cronologia do Homem-Aranha está cada vez mais zoada, ele voltou a ser adolescente depois de anos de história  onde casou, teve filha, foi professor, revelou a identidade, fez pacto com Mefisto, desfez toda sua história, é difícil ser leitor do Aranha de longa data e aceitar as mudanças! Fechando a edição, a versão 2099 do personagem deslocado no tempo e enfrenta o Escorpião! 




O Espetacular Homem-Aranha 6 - Enquanto a Gata Negra manipula Electro e tenta se tornar uma nova rainha do crime, o Homem-Aranha e Teia de Seda escapam do prédio onde J. Jonah Jameson quase desvenda a identidade do herói. Eles acabam salvando Electro e desativando seus poderes, mas convenhamos, a tal Teia de Seda está ali pra fazer tudo e Peter Parker está um verdadeiro boçal. Em seguida ele encontra Miss Marvel (Kamala Khan) e enfrentam a guerreira Kree Dra. Minerva, que se transforma numa enorme criatura após roubar habilidades de pessoas transformadas pelas névoas terrígenas. A edição traz também uma prévia para a saga Aranhaverso e o desfecho da aventura do Homem-Aranha 2099, onde seu avô Tiberius (ainda jovem) é salvo por sua própria sequestradora, o que o faz desistir de negociar armas contra o povo dela, para alívio de Miguel O'Hara, que achava seu antepassado um babaca.





O Espetacular Homem-Aranha 10 - lendo um capítulo aleatório da saga Aranhaverso, achei bem legal a história, não pelo roteiro, com inimigos meio sem graça, mas pelas curiosas versões alternativas do Aranha, inclusive a inesperada participação do Homem-Aranha do seriado japonês de televisão, com seu robô gigante Leopardon!!! Spider-Gwen, versões do desenho animado ultimate, o Aranhamóvel, o Aranha 2099, Garota-Aranha, Miles Morales,  e um tio Ben com poderes de aranha, tem de tudo.




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