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2 de ago. de 2021

Repostando: Magali

 Uma compilação deste blog no que se refere às leituras comentadas ao longo dos anos.


Magali 70 (1992) - Desastrada, Magali pensa que vão fazê-la pagar pelo vidro de maionese que quebrou no supermercado, e fica fugindo e fazendo confusão. Mingau é emboscado pelos cachorros da vizinhança que costuma provocar, numa noite em que ficou do lado de fora da casa de sua dona. Dudu não come nem os pratos e lanches mais caprichados, e não quer comer nem as peças do jogo de damas. Magali tenta se controlar depois da Mônica lembrá-la que a gula é um pecado capital.







Magali 94 (1993) - Edição com apenas três histórias, começando com " Os novos amigos da Magali": quando descobre um piquenique da turma, que se escondeu dela, Magali procura amigos por correspondência numa revista. Mônica, Cebolinha e Cascão ficam abalados e se sente culpados. O pai da Magali traz panelas de presente para a esposa, no aniversário da filha. E Mônica conta uma fábula onde os lobos tem medo da Magali. E um anúncio de serviço telefônico para dicas de cuidados com bichinhos de estimação.







Magali 65 (1991) - Mingau come uma espinha de peixe mágica e realiza desejos. A mãe de Magali passa vergonha no zoológico. E Magali brinca e quase estraga a boneca de pano da infância de sua mãe.







Magali 68 (1992) - A prima da Denise (na época que era genérica), impressiona as meninas, que querem se comportar como ela. História com uma bela mensagem, sobre ser criança enquanto se pode. Mingau se vê em apuros num beco. Dudu pede para a mãe comprar biscoitos, mas era pra recortar a caixa. E ainda mais algumas histórias, sem muito atrativo.







Magali 217 (1997) - Com o livro de receitas da tia Nena, Magali, Mônica e Cebolinha fazem uma confusão e criam um monstro. Magali fica com cheiro de tangerina nas mãos e todo mundo percebe. A edição conta com outras histórias com a gulodice característica da personagem, e anúncios de produtos com a turma da Mônica, entre eles, uma marca de açúcar.






Magali 213 (1997) - Entre diversas histórias sobre a gulodice da Magali, destacam-se nesta edição, que mais parece um título do gato Mingau, que protagoniza quase todas, a história de abertura, com duendes trocando coisas de lugar, e outra que mostra um paralelo entre o sininho da coleira do gato com o barulho do ronco da barriga da comilona.




Magali 254 (Março 1999) - Momentinho sem noção na história "Dia de Rodeio", onde um homem adulto pisca para a Mônica e ela fica enlouquecida e quer "arriscar". Nem falo por ela que é criança, mas mesmo ele sendo só um modelo contratado pra animar a festa... pô! O roteiro poderia ter sido adaptado para uma história da Tina, né Mauricio? Hoje ela não passaria no crivo do politicamente correto e com toda razão. Magali também dá uma reclamada dos homens, mas na verdade era por puro interesse. Na edição, que traz Dudu e o sempre mala gato Mingau, destaca-se apenas também a história de duas páginas que é uma pegadinha com o leitor, eu demorei um minuto para entender...










Magali 255 - Com uma Denise ainda genérica, Magali faz novas amigas e Mônica lhe adverte que as meninas podem ser terroristas internacionais ou até mesmo alienígenas interesseiras, e acaba acertando uma das opções. A história do Mingau tem um rato que conversa com o narrador e leitor, e no mais, histórias curtas de Dudu e Magali, e uma no final em que a comilona tem ciúmes de Quinzinho, que dá mais atenção ao Mingau do que à namorada (criança namorando, Mauricio? momentos sem noção do passado recente).

 








Magali 256 -  Sem nenhuma história de destaque, esta edição abre com "A fonte de geléia", onde a Magali come e guarda geleia que cai do teto (meio nojento ,ainda mais depois de saber que eram potes da tia Nena que o Mingau derrubou e estava comendo no sótão). A capa lembra uma outra do cebolinha, também fazendo pose de Napoleão. A edição traz anúncio da revista da Mônica e uma tirinha legal no final.











Magali 261 - A edição abre com uma história em que Magali olha um documentário sobre os Cucos e como são aproveitadores, e ao bater a cabeça, age com um, roubando o almoço da turma. Dudu em uma crise de consciência, com os clássicos anjinho e diabinho no ombro dizendo se deve ou não comer o almoço. Magali quer provar as novas balas jujuba, mas  a esganada não consegue chegar até o mercado antes de gastar o dinheiro em porcarias comestíveis na rua.










Magali 264 - Com uma história de abertura cheia de ação desde o começo e belos desenhos, a turma enfrenta Viviane, a bruxa da Lua. Aí sim dá gosto de ler a revista! No resto da edição, histórias sem nenhum destaque. Na tirinha final, com um quadro só,  Magali está de olho nos urubus no céu, pensando em comê-los!!!













Magali 266 - Mingau tem medo do aspirador. Magali vê seu dinheiro sendo levado pelo vento. O amigo do Dudu não era bem imaginário, como seus pais achavam. E a hilária última história onde Mônica faz teste na revista "Comigo" para achar seu par perfeito. E a tirinha final foi uma ótima ideia!










Magali 267 - Magali vai trabalhar numa fábrica como provadora de doces. Claro que comeu toda a produção e deu prejuízo. Dudu estranha a fumacinha saindo da boca no inverno. Mingau com ciúmes de um gato de brinquedo. Uma tirinha final que causa má impressão (hoje em dia não seria publicada). E vinha encartado nesta edição um álbum de figurinhas das bolachas recheadas (ou biscoitos) Tostines.












Magali 57 (1991) - Na história Branca de Fome e os sete anões, A Madrasta não aguenta ficar sem comida depois que Magali faz as refeições, e na floresta ela quase devora os animaizinhos. Uma piadinha cruel com Humberto, chamado de "mudinho". Magali treina para dizer não quando pedem um pedaço de seu lanche. Dudu brinca de esconder o almoço como tesouro e a pirata Magali aproveita. Mingau ajuda gatos de rua a não passarem frio.















Magali 57 (1991) - Na história Branca de Fome e os sete anões, A Madrasta não aguenta ficar sem comida depois que Magali faz as refeições, e na floresta ela quase devora os animaizinhos. Uma piadinha cruel com Humberto, chamado de "mudinho". Magali treina para dizer não quando pedem um pedaço de seu lanche. Dudu brinca de esconder o almoço como tesouro e a pirata Magali aproveita. Mingau ajuda gatos de rua a não passarem frio.













Almanaque da Magali nº 1 (1989)- Tenho este desde o lançamento. Traz uma coletânea de histórias da comilona, começando pela aventura ode ela fica bochechuda de tanta comida que colocou na boca. Depois da Mônica bater nos bandidos que esconderam dinheiro na boca da amiga, a turminha defende ela do desdém da paquera da Magali, Joãozinho Boca de Cantor. Entre outras histórias, tem do Penadinho, uma outra com humor pesado por causa da mudez do Humberto, e finaliza com a Magali querendo engordar. É revelado num anúncio o nome do gato da Magali: Mingau, sugerido num concurso,  e a foto da ganhadora. A revista mensal da Magali na época passou a ser quinzenal, como mostrado em outro anúncio.












Magali 44 (série 2 da Panini) - Achei meio sem graça a edição, principalmente pela pouco inspirada história do encontro da Magai com o Flash. Os desenhos são bem diferentes da capa, puxando prum humor mais escrachado e bobo. Diferente da edição do Cebolinha comentada anteriormente, faltaram alguns elementos clássicos, embora faça referência ao Gorila Grodd, por exemplo (apenas citado). Só a aparição do Batman no final ficou legalzinha. No mais, uma edição normal da comilona, com histórias curtas de Dudu, Penadinho e Dona Morte. 


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