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27 de ago. de 2021

Vingadores: Desafio Celestial

Vingadores: Desafio Celestial - A editora Panini lança agora, 20 anos depois, uma saga dos Vingadores de 2001 que não havia sido publicada no Brasil e que agora será importante para o entendimento de uma saga atual, Impéryo. Anos atrás, numa história publicada em Grandes Heróis Marvel e recentemente republicada, Mantis casou-se com um membro da raça vegetal Cotati, usando o corpo falecido do seu companheiro, Espadachim. Nesta saga publicada agora, Mantis é reintegrada em sua essência como Madona Celestial, depois de suas outras encarnações simultâneas serem atacadas por Thanos. Ela vai em busca de seu filho, que será uma espécie de Messias para o universo, um campeão da vida que Thanos quer eliminar. Acompanhada da Feiticeira Escarlate, Thor, garra de Prata, Filamento (membro do Esquadrão Supremo que não se sabe o que faz li) e Visão, com quem se envolve emocionalmente, Mantis terá que se reaproximar se Sequoia, ou "Quoi" e se preparar para o ataque de Thanos, que evolui alguns seres para acompanhá-lo. Um deles, o pirata Capitão Reptyl.

Pontos positivos da edição: 

*Material de qualidade (capa e papel) - embora totalmente desnecessário; 

*É uma história com roteiro legal, bastante ação e personagens cósmicos, como Thanos, Morte, Mentor, Mantis, e o Capitão Reptyl (de histórias do Surfista Prateado nunca publicadas no Brasil também).

Pontos negativos: 

*O preço muito elevado do formato capa dura; 

*História um pouco longa demais, em 8 edições em seu formato original.

*Os desenhos de Jorge Santamaría, com traços finos e rostos esquisitos no estilo da "escola anos 90/2000", onde tudo parecia mangá;

*Os erros de grafia, frases truncadas, palavras faltantes nos balões, a linguagem por vezes soando estranha. O Visão por vezes é chamado Vis, em outras vezes, Visi, por exemplo.






















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